O Vale do Loire, no centro da França, é o lugar perfeito para quem gosta de castelos. Veja aqui como visitar os melhores castelos do Vale do Loire. Mas prepare-se, pois a região tem muito mais a oferecer do que seus famosos castelos.

O Vale do Loire fica no coração da França. Loire é o nome do mais longo e o mais famoso rio do país. Em suas margens, abundam elegantes castelos renascentistas, muitos deles construídos no lugar de antigas fortalezas medievais. O Vale do Loire já era famoso nos Séculos XVI e XVII, pois era o lugar escolhido por monarcas e nobres que queriam se distanciar de Paris para caçar.

O Vale do Loire vai muito além dos castelos e das belezas arquitetônicas. Lá nós encontramos cidades lindas, paisagens exuberantes, muita beleza natural, ótima comida e vinhos maravilhosos.

A impressão que tivemos do Vale do Loire é que, além de ser rico em história e em monumentos, é o destino ideal para quem gosta das coisas boas da vida!

Este post sobre o Vale do Loire está dividido em duas parte: a primeira traz os castelos que visitamos tendo como ponto de partida a cidade de Amboise, mas que vale também para quem se hospeda em Paris.  Na segunda parte falaremos sobre os castelos que ficam mais perto da cidade de Saumur, a nossa segunda “base”.

Mapa do Vale do Loire (Fonte: http://www.chamellephotography.com/)
Mapa do Vale do Loire (Fonte: http://www.chamellephotography.com/)
ESCOLHENDO AS “BASES” ONDE FICAR:

Para quem quer explorar o Vale do Loire com calma, recomendamos que se escolha pelo menos duas cidades como “base”. Nós escolhemos pernoitar em Amboise e em Saumur.

A partir da cidade de Amboise, visitamos os castelos de Amboise, o Clos Lucé, o Chambord (50Km de distância) e o Chenonceau (13Km de distância).

Perto da cidadezinha de Saumur, ficam os castelos de Brézé (12Km de distância), o Castelo de Ussé (35Km de distância), a vinícola do Castelo de Parnay (7,5Km de distância) e a Abadia de Fontevraud (15Km de distância).

Em Amboise, nós passamos duas noites no charmoso Hotel Le Manoir Saint Thomas (Endereço: 1, Mail Saint Thomas 37400) e em Saumur, o hotel escolhido foi o maravilhoso Château Bouvet Ladubay (Endereço: 6 Avenue Georges Thoreau, 49400).

Os melhores castelos para visitar a partir da cidade de Amboise :

 Castelo de Amboise (Château de Amboise)
Château de Amboise: o mais italiano dos castelos franceses francês
Château de Amboise: o mais italiano dos castelos franceses

O imponente Castelo de Amboise (em francês: Château de Amboise) foi construído à beira do Rio Loire durante o Século XI. Como ele fica em uma elevação acima da cidade de Amboise, a vista é linda!

Em 1434, o rei Carlos VII tomou o castelo do seu dono, Louis d’Amboise. A partir de então, o lugar se tornou o favorito dos monarcas franceses e, entre eles, Carlos VIII (1470-1498). Conhecido também como Carlos, o Afável, ele morreu no Château de Amboise horas depois de ter batido a cabeça na parte superior de uma porta. Tinha apenas 27 anos.

Outro rei apaixonado pelo Château de Amboise, onde passou parte da infância, foi Francisco I (1494-1547), que, influenciado pelo renascimento italiano, convidou Leonardo da Vinci, em 1516, a viver na França e o hospedou no Castelo de Clos Lucé.

Para nós, um diferencial na visita a este castelo foi o uso de um tablet (histopad) que permitia ter uma “visão” de como era cada aposento. A sensação que tivemos foi de uma viagem no tempo. Só faltou estarmos com as roupas da época!

Não deixe de ver:

  • nos jardins: a Capela Saint-Hubert, onde está o túmulo de Leonardo da Vinci;
  • os aposentos particulares dos reis na ala Carlos VIII;
  • o Terraço com vista do rio Loire;
  • a cidadezinha de Amboise, principalmente a rua Nationale, cheia de lojinhas e restaurantes.
Capela de Saint-Hubert: aqui está o túmulo de Leonardo da Vinci
Capela de Saint-Hubert: aqui está o túmulo de Leonardo da Vinci

Horário de funcionamento: diariamente. Abre normalmente às 9h e fecha entre 16h45 e 19h, dependendo da época do ano. Não abre 1º de janeiro e 25 de dezembro. Consulte os horários de funcionamento aqui.

Preço: adulto 13,10 euros

Para mais informações, clique aqui.

Clos Lucé (Château du Clos Lucé)
Clos Lucé: residência de Leonardo da Vinci na França
Clos Lucé: residência de Leonardo da Vinci na França

O pequeno Castelo de Clos Lucé (em francês, Château du Clos Lucé) era a antiga residência de verão do rei Carlos VIII. Mas o castelo se tornou famoso mesmo foi por ter sido a morada de Leonardo da Vinci  durante os seus últimos anos de vida. O “pintor, arquiteto e engenheiro do rei” aceitou o convite de Francisco I e viveu feliz em Clos Lucé pintando e trabalhando entre 1516 e 2 de maio de 1519, quando morreu.

Não deixe de ver:

  • dentro do castelo: as 40 maquetes de engenhocas gigantes projetadas por Leonardo da Vinci e construídas com materiais que estariam disponíveis na época em que viveu;
  • dentro do castelo: a projeção, com uso de tecnologia virtual, do encontro entre Leonardo da Vinci e o Cardeal de Aragão em que Da Vinci apresenta suas obras-primas;
  • nos jardins: as obras do gênio Leonardo da Vinci espalhadas pelo Parque do Conhecimento. Muitas dessas obras são interativas. Tem carro de combate, hélice voadora, ponte móvel e rotativa, e muito mais coisas inventadas por ele. Admire as grande telas translúcidas com os desenhos do gênio espalhadas pelo jardim.
O estúdio de Leonardo da Vinci no Clos Lucé
O estúdio de Leonardo da Vinci no Clos Lucé
Mais uma invenção de Leonardo da Vinci nos jardins do Clos Lucé
Mais uma invenção de Leonardo da Vinci nos jardins do Clos Lucé

Horário de funcionamento: janeiro: das 10h às 18h; nos outros meses abre às 9h e fecha entre 18h e 20h, dependendo do mês.

Preço: 13 euros

Site oficial: vinci-closluce.com

Castelo de Chenonceau (Chateau de Chenonceau)
Château de Chenonceau: o castelo das sete damas
Château de Chenonceau: o castelo das sete damas

Conhecido como o “castelo das mulheres”, o Château de Chenonceau foi o lugar de muitas festas durante o Século XVI. Cada uma de suas donas deixou impresso o seu gosto pessoal: Katherine Briçonnet, esposa do primeiro proprietário, supervisionou a construção do castelo  entre 1515 e 1521. Diane de Poitiers, amante favorita de Henrique II, ganhou o castelo em 1547 e juntou o jardim e a ponte de arcos (marca registrada do castelo) sobre o rio Cher, um dos afluentes do rio Loire. Quando o rei morreu, Catarina de Médici tomou o castelo de volta e mandou construir um salão de festas sobre a ponte. Louise de Lorraine, esposa de Henrique III, mudou-se para o castelo em 1589 e pintou o teto de branco e preto, as cores do luto real. O castelo ainda passou pelas mãos de Gabrielle d’Estrées, amante de Henrique IV. Madame Louise Dupin, nobre do século XVIII, salvou a construção da fúria destrutiva dos revolucionários e Marguerite Pelouse gastou uma fortuna na restauração em 1864.

Castelo de Chenonceau: o mais visitado do Vale do Loire
Castelo de Chenonceau: o mais visitado do Vale do Loire

O Château de Chenonceau é considerado o mais fotogênico entre os castelos do Vale do Loire e o mais visitado depois de Versailles.

Na nossa opinião, o castelo merece a fama que tem. Ele é realmente muito gracioso e romântico. Durante a nossa visita, o audioguia não estava disponível. Foi uma pena, pois muitos detalhes acabam passando despercebidos.

Vitrais da Capela do Château de Chenonceau
Vitrais da Capela do Château de Chenonceau
A Galeria: magnífico salão de baile
A Galeria: magnífico salão de baile

Não deixe de ver:

  • os aposentos decorados ao estilo da época. Repare nas flores naturais que decoram os aposentos;
  • a Capela: possui teto abobadado e colunas esculpidas com flores de acanto e conchas. Os vitrais originais foram destruídos por bombas durante a Segunda Guerra (1944) e substituídos em 1954;
  • a Grande Galeria, com 60 metros de comprimento e 18 janelas. Foi criada por Catarina de Médici, entre 1570 e 1576, como complemento à ponte arqueada construída para Diane de Poitiers;
  • o Gabinete Verde: era originalmente recoberto de veludo verde e tem uma decoração inspirada na descoberta das Américas;
  • o Quarto de Diane de Poitiers: ela era a favorita do rei Henrique II e foi “despejada” por Catarina de Médici;
  • Jardim de Catarina de Médici e de Diana de Poitiers.
Jardim de Catarina de Médici: íntimo e requintado
Jardim de Catarina de Médici: íntimo e requintado
Jardim de Diane de Poitiers: rigorosa geometria e muitas flores
Jardim de Diane de Poitiers: rigorosa geometria e muitas flores

Horário de funcionamento: diariamente, abrindo às 9h e fechando entre 16h30 e 19h30, dependendo da época do ano. Antes de ir, consulte os horários aqui.

Preço: 19 euros (adultos + audioguia inclusos) ou 15 euros (adulto + panfleto)

Como chegar: de carro, partindo de Paris (2 horas e meia pela Rodovia A10); de excursão (Get Your Guide) ou excursão particular (Telma France Tours)

Para mais informações, clique aqui.

 Castelo de Chambord (Château de Chambord)

Construído para satisfazer o enorme ego do rei Francisco I, o Château de Chambord é o maior e mais extravagante castelo do Vale do Loire. Originalmente, era uma cabana de caça e foi destruída em 1519 para dar lugar ao castelo. As obras foram finalizadas em 1537 graças ao trabalho de 1.800 homens e três mestres de obra.

Para se ter uma ideia da enormidade do Castelo de Chambord, saiba que são mais de quatrocentos quartos, com 365 lareiras e 84 escadarias. Isso sem mencionar os terraços, as torres e as chaminés espalhadas pelo telhado. No entanto, apenas sessenta aposentos estão abertos para visita.

Não deixe de ver:

  • a escada em dupla espiral domina o centro do castelo. Algum dizem que o objetivo era impedir que os nobres se encontrassem com os criados; outros afirmam que o rei queria se prevenir contra o encontro de sua mulher com suas amantes. De uma coisa temos certeza: é bem divertido comprovar que realmente as pessoas que sobem não se encontram com as que descem;
  • as salamandras de estampadas por todo o castelo. Francisco I escolhe a salamandra como emblema baseado na crença de que o animal resiste às chamas.
Escadaria dupla-hélice do Château de Chambord
Escadaria dupla-hélice do Château de Chambord

Horário de funcionamento: diariamente; fechado 1º de janeiro, 1º de maio, 30 de novembro e 25 de dezembro. Aberto das 9h às 17h ou 18h, dependendo da época do ano. Para confirmar o horário, clique aqui.

Preço: tarifa cheia a 14,50 euros

Como chegar: de carro, partindo de Paris (2 horas pela Rodovia A10). Obs.: estacionamento pago – 6 euros; de excursão (Get Your Guide).

Para mais informações, clique aqui.

Primeiramente, gostaríamos de observar que, devido à proximidade com Paris, é possível fazer um passeio bate e volta e visitar os castelos de Chenonceau, Amboise e Clos Lucé no mesmo dia. Há várias ofertas de excursões no Get Your Guide e se você preferir um excursão particular, com motorista que fala português, recomendamos os serviços da Telma France Tour.

Os melhores castelos para visitar a partir da cidade de Saumur :

Castelo de Brézé (Château de Brézé)

Esse pequeno castelo, localizado em Brézé, a 10 quilômetros de Saumur, é conhecido como o “castelo subterrâneo”. Quando chegamos lá, percebemos logo o porquê. O Château de Brézé é cercado por um fosso seco, sem água.

Se você está pensando que Bréze é apenas mais um castelo, pode mudar de ideia. O Château de Brézé é diferente e mais interessante por fora do que por dentro. E a surpresa reside em que parece ser um castelo construído em cima de outro, mas na verdade ele foi escavado na rocha. Aparentemente, o objetivo do fosso vazio era de defesa. Mas não há registros de que o castelo tenha algum dia sido atacado.

Uma experiência maravilhosa que tivemos durante a visita ao Château de Brézé foi degustar os vinhos do castelos, vindos do vinhedo da propriedade, um dos mais antigos de Saumur.

Não deixe de ver:

  • a exposição das prensas de vinho usadas no Século XVI;
  • a ponte levadiça;
  • o subterrâneo da época dos trogloditas;
  • a maior padaria subterrânea da França.

Observação: Recomenda-se levar um casaco, já que no subterrâneo faz frio (média de 12 graus centígrados).

Horário de funcionamento: fecha em janeiro. Abre diariamente, sempre às 10 horas e fecha às 17h30 em fevereiro, março, outubro novembro e dezembro; às 18h em abril, maio, junho e setembro e às 18h30 em julho e agosto.

Os tours guiados acontecem às 10h15, 11h15, 15h30e 16h30. Para confirmar os horários de funcionamento, clique aqui.

Preço: 11,80 euros por pessoa. Visitas guiadas: a partir de 14,90 euros para adultos.

Para mias informações, clique aqui.

Abadia de Fontevraud (Abbaye Royale de Fontevraud)

A Abadia de Fontevraud foi fundada em 1101 e era a maior do gênero na Europa.

Não deixe de ver:

  • as celas ao redor do claustro renascentista Grand Moutier. Aqui era o lugar onde as religiosas da abadia viviam;
  • as pinturas na nave da igreja da abadia. Veja a esfinge pintada de Henrique Plantageneta (1133-1189), conde de Anjou e rei da Inglaterra. Ao lado, a sua mulher Leonor de Aquitânia, que morreu no local em 1204, e a seu lado o seu filho Ricardo Coração de Leão (1157-1199).
Abadia de Fontevraud: grande complexo monástico
Abadia de Fontevraud: grande complexo monástico

Horário de funcionamento: Abre às 9h30 e fecha às 18h (de novembro a março) e às 19h (de abril a outubro). Fechado em janeiro e no dia 25 de dezembro.

Preço: 11 euros + 4,50 euros (audioguia)

Para mais informações, clique aqui.

Castelo de Ussé (Château d’Ussé)

Era uma vez um lindo castelo…

Sim, estamos falando de um castelo de contos de fadas. Devido à sua aparência, dizem que o Château d’Ussé serviu de inspiração para Charles Perrault escrever a história da Bela Adormecida em 1697.  Atualmente, aproveitaram essa crença e dispuseram no interior do castelo vários manequins vestidos com roupa da época, representando a história da Bela Adormecida. Na nossa opinião, é algo dispensável e que talvez só interesse às crianças.

Como muitos outros castelos no Vale do Loire, o Château de Ussé foi erguido no Século XV sobre as ruínas de uma fortaleza. Com o passar dos anos foi reformado e passou a contar com várias torres e janelas com vista para a floresta de Chinon e para o rio Indre.

Como os donos ainda vivem no castelo (descendentes do Conde de Blacas), ele está aberto ao público apenas parcialmente (cerca de 25%).

Château d'Ussé: o castelo da Bela Adormecida
Château d’Ussé: o castelo da Bela Adormecida

Não deixe de ver:

  • a escada em espiral no hall de entrada;
  • a pintura do teto da Sala de Guarda que parece ser de mármore;
  • o quarto do rei. Nunca foi usado, mas os nobres eram obrigados a manter um quarto para hospedar o rei quando ia visitar o lugar;
  • as tapeçarias que decoram as paredes;
  • os jardins desenhados por Le Nôtre, o mesmo paisagista de Versailles;
  • a capela, um excelente exemplo do estilo gótico-renascentista.

Horário de funcionamento: aberto de meado de fevereiro até 1º de novembro, diariamente, das 10h às 18h nos meses de fevereiro, março, outubro e novembro e até as 19h nos meses de abril a setembro.  Para confirmar o horário, clique aqui.

Preço: 14 euros para adulto. Audioguia: 3 euros.

Para mais informações, clique aqui.

Castelo de Parnay (Château de Parnay)-

Uma das deliciosas surpresas do Vale do Loire são seus vinhos. Se você só puder escolher uma vinícola, recomendamos a Château de Parnay. Aqui tivemos uma excelente experiência de degustação de vinhos.

Visita à adega. Apresentação da história do Château (em média 2 horas)

Preço: 15 euros por pessoa

Para mais informações, clique aqui.

Dicas das Bellas:
  • Muitos castelos ficam afastados das cidades e como o transporte público nem sempre atende esses lugares, o ideal é alugar um carro. Muitos turistas gostam de fazer o percurso de bicicleta. Fica a dica!
  • Visite no máximo dois castelos por dia. Mais do que isso vai fazer você perder o impacto e correr o risco de eles acabarem se confundindo.
  • Pesquise a história e a principal característica de cada castelo antes de ir. Por exemplo, o Château de Chenonceau é conhecido como o Castelo das Mulheres; o Château de Ussé, como o Castelo da Bela Adormecida, e o Château de Amboise, como o castelo com a escada de Leonardo da Vinci.
  • Se preferir visitar o Vale do Loire na alta temporada (entre junho e setembro), prepare-se para enfrentar as filas e o grande número de turistas. Nesses casos, procure chegar mais cedo ou bem mais tarde aos lugares.
  • O horário de funcionamento varia de acordo com a época do ano. Confirme o horário de abertura e fechamento nos sites oficiais de cada castelo.
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Vai viajar? Veja outros posts com dicas pré-viagem das Bellas:

Como fazer mala – dicas valiosas para qualquer destino

Passaporte: saiba como tirar ou renovar o seu

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