Para muitas pessoas, o Instituto Inhotim é uma Disneylândia das artes contemporâneas. É um dos museus mais visitados do Brasil e recebe muitos turistas estrangeiros. Veja aqui as principais atrações de Inhotim e as dicas para sua visita.

Por que visitar Inhotim?

Sabe aquela pessoa que nunca gostou de arte moderna ou arte contemporânea? Pois eu, Beth, sou assim.

Quando fui a lugares como o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Rio de Janeiro, ou o Guggenheim Museum, em Nova Iorque, fiquei foi do lado de fora tirando fotos dos prédios. Lindos, com certeza!

No fundo, sempre achei que não iria entender as “coisas de louco” e as obras esquisitas lá de dentro.

Por isso quando apareceu o convite para conhecer Inhotim, o museu de arte a céu aberto, fiquei, em um primeiro momento, indecisa. Mas resolvi aceitar o “desafio”.

Sei que muitas vezes não gostamos das coisas que não conhecemos. Por isso, comecei a pesquisar um pouquinho sobre o lugar, a ler algumas coisas sobre arte. Não iria desperdiçar esta oportunidade, não é?

Inhotim: conhecendo novos caminhos
Inhotim: conhecendo novos caminhos
O que é Inhotim?

Inhotim começou com a coleção particular de obras do empresário Bernardo Paz, que se tornou proprietário da fazenda nos anos 1980. Tenho a impressão de que muita gente deve ter criticado um projeto como aquele, um museu de arte no meio do nada. Hoje em dia é um dos museus mais visitados do Brasil.

Uma coisa que atiçou minha curiosidade foi a origem do nome Inhotim. Seria algum nome indígena? Descobri que a história mais aceita é que seria devido à maneira como o povo chamava um geólogo britânico que morou por aquelas bandas no Século XIX. O Senhor Timothy virou “Senhor Tim”, Nhô Tim, até acabar em Inhotim.

Somente em outubro de 2006 Inhotim abriu suas portas ao público em geral. No início eram apenas 13 hectares de área “visitável”. Hoje são 140 hectares, com 23 galerias ou pavilhões, 1.300 obras (nem todas em exposição) de artistas brasileiros e de vários outros países.

Também são mais de 22 instalações espalhadas por jardins exuberantes, que contaram com “toques” do nosso maior paisagista, o Roberto Burle Marx.

Quem visita percebe que existe uma simbiose perfeita, uma interação incrível entre as galerias projetadas, as instalações de arte e o verde que as rodeia.

Combinação perfeita entre arte e natureza
Combinação perfeita entre arte e natureza
Como conhecer Inhotim?

Diante desses números, a primeira pergunta que me fiz foi: qual a melhor maneira de conhecer Inhotim no pouco tempo que eu tinha, apenas um dia?

Para muitas pessoas, Inhotim é uma espécie de Disneylândia das artes contemporânea. Então, a duração da visita vai depender do perfil da pessoa.

Há aqueles que gostam de passear despreocupadamente, desfrutando o que aparecer pela frente, Há os verdadeiros fãs de artes plásticas que querem ver tudo com calma, parando em cada obra, refletindo sobre ela em um ritmo tranquilo, E existem aqueles que querem ver o essencial, fazendo uma primeira aproximação da chamada arte contemporânea.

Para os que se enquadram nos dois primeiros grupos, é recomendável fazer a visita em dois ou três dias (inteiros!). Assim dará para percorrer as trilhas, almoçar com calma, descansar nos vários bancos de madeira maciça do design gaúcho Hugo França. E seguir a visita em ritmo próprio.

Como eu estava mais para o último grupo, fiz uma seleção prévia das obras e dos artistas que queria conhecer e, naturalmente, deixei muita coisa de fora.

Foi uma pena, mas os jardins e as mais de 5 mil espécies de plantas ficarão para outra oportunidade. Só eles já valem uma visita à parte.

Jardins belíssimos por todos os lados em Inhotim
Jardins belíssimos por todos os lados em Inhotim
Como programar a visita a Inhotim?

Para evitar filas, compramos os tíquetes pela internet. Chegando lá, compramos também o passe que dá direito a andar nos carrinhos elétricos de golfe que percorrem as trilhas e param perto das instalações e galerias.

Para os que preferirem as visitas de dois ou três dias, uma boa dica é conhecer as obras que ficam mais perto da recepção a pé e deixar para alugar o carrinho no segundo dia, indo então para as obras que ficam mais distantes.

Inhotim é dividido em três partes: o Eixo Laranja (o maior deles), o Eixo Rosa e o Eixo Amarelo (o mais central), que dá para ser percorrido a pé. Nos Eixos Rosa e Laranja há oito trechos que são percorridos pelos carrinhos.

Eixo Rosa

Antes de alcançarmos o primeiro ponto de embarque nos carrinhos do Eixo Rosa, passamos pela Gui Tuo Bei, de Zhang Huan. A enorme pedra de mais de seis metros de altura está assentada sobre uma tartaruga com o rosto do artista chinês.

Baseada em uma história chinesa, retrata o padecimento de um homem já de idade que se dispôs a transportar nas costas as montanhas que atrapalhavam o seu caminho. Claro que não dá para interpretar ao pé da letra, mas a mensagem de que com esforço conseguimos remover as pedras do nosso caminho é bem legal.

Gui Tuo Bei, de Zhang Huan
Gui Tuo Bei, de Zhang Huan

A segunda obra, Boxhead de Paul McCarthy, parece um boneco Pinóquio muito fofinho com a cabeça quadrada. Claro que sentimos vontade de brincar e interagir com ele!

Boxhead: boneco super fofo em Inhotim!
Boxhead: boneco super fofo em Inhotim!

A obra seguinte, Deleite de Tunga, foi uma das primeiras instaladas em Inhotim.

Deleite, de Tunga
Deleite, de Tunga

Fomos de carrinho até a Galeria Miguel Rio Branco, aquela que se parece com a proa de um navio. De lá pegamos o carrinho do trecho 7 e fomos até o Sonic Pavillion, de Doug Aitken. Só mesmo em Inhotim seria possível construir uma obra de grande dimensão como essa. Para nós, foi a mais impressionante e a mais tocante.

Em um furo de 200 metros de profundidade, cavado no solo, foi instalada uma série de microfones para captar o som da Terra. Os ruídos são amplificados no interior do edifício circular de vidro.

Se você está acostumado a se emocionar diante de uma obra que provoca seus sentidos táteis e visuais, pense em uma que vai provocar você pela audição! Tivemos sorte, pois tivemos bastante tempo de ficar curtindo aquele som, o som da Mãe Terra, antes que outros visitantes chegassem! Nada se compara à sensação de estar em conexão direta com a natureza!

Sonic Pavillion, de Doug Aitken
Sonic Pavillion, de Doug Aitken
Mais do Eixo Rosa

Na volta, queríamos parar nos iglus com o trator dentro, obra de Mathew Barney (Lama Lâmina), mas nos disseram que estava em manutenção. Ficamos imaginando realmente a trabalheira para conservar todas aquelas obras permanentemente sujeitas à ação do tempo, sob sol e chuva.

Trocamos de carrinho (trecho 8) e fomos para a Galeria Claudia Andujar (2015). Nesse prédio, revestido de tijolos aparentes, estão expostas mais de 400 fotografias dos índios Yanomami, tiradas entre 1970 e 2010, que retratam as mudanças na vida deste povo, suas crenças e rituais.

O que mais me chamou a atenção foram as fotografias dos índios com uma plaquinha pendurada no pescoço. Sei que foi a maneira encontrada, na época, para identificá-los durante uma campanha de vacinação, mas não deixa de ser chocante.

índios Yanomami em Inhotim
índios Yanomami em Inhotim

Ainda no Eixo Rosa, nos deparamos com as obras Sem Título, de Edgard de Souza. Aquelas figuras humanas nuas, sem cabeça e em posições nada convencionais, pegando um sol (ou um bronze!) no meio do jardim mexem com nossa imaginação.

Deu uma vontade de imitá-las, de abraçá-las e tirar fotos… Mas ficou só na vontade, pois não se pode pisar na base de cimento em que estão colocadas.

Sem Título, de Edgard de Souza
Sem Título, de Edgard de Souza

 

Interagindo com as cores

Mas onde deu para aproveitar e interagir à vontade com a obra foi na Invenção da Cor, Penetrável Magic Square #5, de Hélio Oiticica. É uma das obras mais fotografadas de Inhotim e foi fácil entender o porquê: as paredes em cores vivas parecem convidar o visitante, adulto ou criança, a brincar de esconde-esconde.

Foi a oportunidade perfeita para perceber que a arte contemporânea não é aquele bicho de sete cabeças que eu imaginava.

Invenção da Cor, Penetrável Magic Square #5
Invenção da Cor, Penetrável Magic Square #5
Brincando com arte em Inhotim
Brincando com arte em Inhotim
Eixo Amarelo

A seguir fomos para a Galeria Praça que fica no Eixo Amarelo. Nas paredes externas ficam os painéis Abre a Porta (2006) e Rodoviária de Brumadinho (2005), de John Ahearn e Rigoberto Torres. Os passageiros do ônibus retratam moradores e lideranças da cidade, o que mostra bem a preocupação com o patrimônio cultural da região e a busca de interação entre o instituto e a comunidade.

Rodoviária: vamos embarcar nesta viagem por Inhotim?
Rodoviária: vamos embarcar nesta viagem por Inhotim?

Na Galeria Praça estão também os três fusquinhas do Troca-Troca, obra do artista fluminense Jarbas Lopes. Eles foram restaurados e colocados dentro da galeria, um lugar abrigado. O nome se deve à possibilidade de trocar as partes dos carros (amarelo, azul e vermelho), permitindo a multiplicação das combinações de cores.

Pensar nos três rodando pelas estradas da região já provoca uma sensação de alegria, além de ser uma festa para os olhos.

Troca-troca: fusquinhas multicoloridos em Inhotim
Troca-troca: fusquinhas multicoloridos em Inhotim
Eixo Laranja

Pegando o carrinho do Eixo Laranja (trecho 1) passamos pela Elevazione. Giuseppe Penone moldou uma árvore de bronze e a colocou no meio de cinco árvores verdadeiras. Conforme elas forem crescendo, servirão de abrigo para a peça de bronze. Engenhoso, não?

Elevazione, de Giuseppe Penone
Elevazione, de Giuseppe Penone

Por falar em engenhosidade, a obra Beam Drop (2008), de Chris Burden, é o melhor exemplo. São 71 vigas de aço imensas que foram lançadas de uma altura de 45 metros por um guindaste em uma piscina de cimento fresco. É muito legal subir em algumas e ficar imaginando o barulho provocado pela queda das vigas durante as 12 horas de montagem.

Beam Drop: queda de viga em Inhotim
Beam Drop: queda de viga em Inhotim

Em frente ao Palm Pavilhão, de Rirkrit Tiravanija, está a Piscina (2009), do argentino Jorge Macchi. Inspirada em uma caderneta de endereços, em cada degrau da escada fica uma letra do alfabeto. Apesar de saber que dava para entrar e tomar banho, não vi ninguém dentro dela.

De novo, uma proposta de interação sensorial com a arte, só que reservada para os corajosos ou os que gostam de água fria!

Piscina: mergulho no abecedário
Piscina: mergulho no abecedário

Antes de visitar o Viewing Machine, vimos vários pontos de ônibus. Só de olhar para o Desert Park (2010) a pergunta surge na nossa mente: o que eles estão fazendo aqui? Quem senta neles fica esperando o quê? Por quanto tempo?

Desert Park (2010)
Desert Park (2010)
O caleidoscópio e as imagens refletidas

Foi ficando difícil escolher qual a obra mais interessante. Mas a Viewing Machine, do dinamarquês Olafur Eliasson, ganhou minha preferência. O imenso caleidoscópio tem sempre fila à espera para tirar fotos fantásticas das próprias imagens refletidas de mil maneiras pelo interior espelhado da obra.

Viewing Machine: observador de belas formas
Viewing Machine: observador de belas formas

Como se não bastasse, ela está cercada por vários agave-polvo, uma planta vinda do México, que, como o próprio nome diz, parecem com esses moluscos dando passinhos com seus tentáculos morro acima.

De lá pegamos o carrinho (trecho 5 do Eixo Laranja) até a Galeria Adriana Varejão que foi inaugurada em 2008. O prédio parece um grande caixote rodeado de espelhos d’água de um azul profundo. Nele estão as obras Celacanto Provoca Maremoto, Panacea Phantastica e o famoso Linda do Rosário, uma parede de azulejos recheada de vísceras ensanguentadas. A inspiração para a obra veio do desabamento do Hotel Linda do Rosário em 2002 no centro do Rio de Janeiro.

Galeria Adriana Varejão
Galeria Adriana Varejão
De volta ao Eixo Amarelo

Para ver as obras restantes, no Eixo Amarelo, optamos por andar a pé. Na Galeria Cildo Meireles, a primeira instalação que vimos foi a Através. São várias persianas e cortinas colocadas sobre um chão de cacos de vidro. E aí é está o grande lance da obra: um convite para sentir sob os pés (calçados, naturalmente) o estalar dos vidros.

Ainda na Galeria, estão Trotter (1991), uma malha de aço cobrindo bolas de diversos tamanhos, e Desvio para o Vermelho: Impregnação, Entorno e Desvio (1967-1984).

Desvio para o vermelho: Impregnação
Desvio para o vermelho: Impregnação

No primeiro ambiente desta instalação, a Impregnação, todos os objetos são vermelhos, uma decoração propositalmente monocromática, provocante, que leva o visitante a pensar em uma série de metáforas, ideologias e simbolismos ligados a esta cor.

Enfim, cada um interpreta de um jeito. Definitivamente, em Inhotim, o visitante tem que exercitar todos os sentidos!

Outra obra do Cildo Meireles que vimos foi Inmensa (1982-2002). Após o primeiro impacto, causado pelo estranhamento frente ao tamanho da instalação e pela impressão de que alguma coisa está de cabeça para baixo, a vontade que se tem é sentar naquelas “mesas” e “cadeiras”. Tudo a ver com o nome, que vem do latim in mensa e significa “na mesa”.

Narciso e a própria beleza

Deixamos por último a obra da japonesa Yayoi Kusam chamada Narcissus Garden. São 500 bolas de aço inoxidável que flutuam na superfície de um lago, ou melhor, em um espelho d’água na cobertura do Centro de Educação e Cultura Burle Marx. As bolas refletem as plantas aquáticas e o jardim que cercam o local.

Na hora em que me aproximei para fotografar é que deu o clique e descobri o porquê do nome da obra: a minha imagem estava refletida na esfera como a do Narciso na lagoa.

Ao final da visita descobrimos que a arte contemporânea não assusta, pelo contrário, dá para brincar com ela. E que ao visitar um museu a pessoa não precisa ficar atrás de uma linha amarela, mantendo distância, e em atitude contemplativa.

Inhotim faz as pessoas gostarem de arte contemporânea. Só por isso, já valeu a pena a visita. Mas para mim, o melhor mesmo foi a possibilidade de aprender e de me divertir.

Narcissus Garden
Narcissus Garden
Narciso contemplando a própria beleza!
Narciso contemplando a própria beleza!
Onde comer em Inhotim?

Para o almoço, optamos pelo Restaurante Oiticica. O prédio é muito bonito, em concreto armado e vidro, mas o melhor dele, na minha opinião, é a vista que se tem do lago. O sistema é de self-service por R$ 49,00 o quilo.

Há outras opções como Restaurante Tamboril, com buffet livre por R$ 79,00, com direito à sobremesa, e as lanchonetes: Bar do Ganso, Hamburgueria e Café das Flores.

Restaurante Oiticica
Restaurante Oiticica
CONCLUSÃO

Inhotim transformou-se em algo extraordinário. Entre outras coisas, ele oferece a oportunidade de se ver arte de graça (a entrada na quarta-feira é gratuita); oferece aos estudantes a oportunidade de participar de projetos educativos; oferece aos visitante uma oportunidade de curtir arte e natureza ao mesmo tempo.

E, acima de tudo, é uma instituição responsável pela projeção do nome do Brasil no exterior e pelo desenvolvimento que levou à região. Só para dar um exemplo, dos mais de 700 empregados do instituto, 85% são de moradores da região de Brumadinho.

Uma das melhores definições dadas ao museu eu achei no livro Inhotim: um estado de espírito, de Humberto Werneck: “Inhotim é uma celebração para olhos, corações e mentes.” Se você ainda não conhece, vá celebrar Inhotim!

Dicas importantes:

• Use roupa confortável, tênis ou sapato fechado, boné ou chapéu, protetor solar, repelente e garrafinha de água.
• A necessidade de comprovação de vacinação de febre amarela foi suspensa em abril de 2018.
• Apesar de haver pontos de carregamento de celular em algumas paradas dos carrinhos, leve o seu próprio carregador. Acredite: você vai acabar batendo muitas fotos!

Prepare-se para um dia delicioso em Inhotim
Prepare-se para um dia delicioso em Inhotim
Quanto custa e quais os horários para visitar Inhotim?

O museu funciona de terça a sexta-feira: das 9h30 às 16h30
Sábados, domingos e feriados: das 9h30 às 17h30.
Fechado às segundas-feiras e entrada gratuita às quartas-feiras

Ingresso: R$ 44,00 por dia. Para evitar as filas, compre pela internet no site: http://www.inhotim.org.br.

Transporte interno: carrinhos de golfe percorrem 8 rotas pré-determinadas e custam R$ 30,00 por pessoa, por dia. Pode ser alugado para até cinco passageiros, pagando R$ 200,00 por hora ou R$500,00 pelo dia inteiro.

Inhotim: seu conceito de arte contemporânea nunca mais será o mesmo
Inhotim: seu conceito de arte contemporânea nunca mais será o mesmo
Como chegar a Inhotim?

Para quem está em Belo Horizonte há a opção de transporte pela Belvitur (www.belvitur.com.br), agência oficial de turismo de Inhotim, ou ônibus da empresa Saritur, que saem da rodoviária de Belo Horizonte. As passagens podem ser compradas no site www.saritur.com.br ou na rodoviária.

Fomos de carro alugado para o Instituto Inhotim de Arte Contemporânea, que fica no Município de Brumadinho, distante 60 quilômetros de Belo Horizonte. Estávamos hospedados em Lagoa Santa e esquecemos apenas de levar em conta o pesado trânsito da capital mineira. Resultado: demoramos quase duas horas para chegar.

Se for de carro também, preste atenção aos horários de maior tráfego no caminho.

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Essa experiência em Inhotim foi da Beth.

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6 Comments

  1. Vanessa 28 de dezembro de 2020 at 21:36

    Muito legal este post, me ajudou bastante a ter uma ideia do que ver lá. Estou indo pra lá em janeiro. Grata pelas dicas valiosas eu vou anotar algumas.

    Reply
    1. Elizabeth Santos 29 de dezembro de 2020 at 11:27

      Obrigada! Depois de ficar fechado por uns oito meses, Inhotim reabriu e está adotando várias medidas de prevenção por causa do coronavírus. Você encontrará as informações no “inhotim.org.br/blog”. Aproveite e curta muito o seu passeio!

      Reply
  2. Moisés Batista 28 de dezembro de 2020 at 23:21

    Adorei seu post sobre este lugar maravilhoso parabéns

    Reply
    1. Elizabeth Santos 29 de dezembro de 2020 at 11:31

      Obrigada! Inhotim é maravilhoso mesmo! Fiquei muito feliz quando anunciaram a reabertura!

      Reply
  3. Elizabeth 28 de dezembro de 2020 at 23:25

    Que legal! Sou doida pra conhecer essa região! Adorei o post.

    Reply
    1. Elizabeth Santos 29 de dezembro de 2020 at 11:39

      Obrigada! Depois do rompimento da barragem da Vale, muita gente ficou com receio de visitar a região, mas acho que vale muito a pena montar um roteiro incluindo cidades como Brumadinho, Belo Horizonte, Tiradentes e Ouro Preto.

      Reply

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